quinta-feira, 16 de abril de 2009

Silêncio

De repente o silêncio
Não o silêncio da voz
Mas o silêncio da alma
Um súbito instante de glória
Entre o ápice da saudade
E a plena satisfação
Algo entre o completo e o distante
Ou talvez diante do choro inconstante
Que as vezes esconde tanta solidão
É o silêncio então...
O silêncio que faz o mundo parar
Mas não o mundo dos mortais
E sim o próprio
Causado por alguns instantes
Implorados pelo mais profundo do ser
Um choro de um coração aflito
Que a gente não pode conter
E o que me resta agora?
Esperar amanhecer?
Não há mais tempo
O mundo não espera pela gente
Nem mesmo você esperou
Que tristeza é o Amor...

4 comentários:

  1. michelly sprinkfisherman16 de abril de 2009 às 16:55

    nossa q profundos seus poemas.
    li todos eles e me peguei derramando algumas lagrimas,pois estou passando exatamente por essas coisas q disse,parece q vc foi no meu ponto exato,fico contente,pois agora posso tirar alguma coisa,pois sou um fracasso em poemas,ou qqr tipo de escritas,gostei muito,ficarei atenta a seu blog,visitarei todos os dias,abraços....

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  2. cassandra de manaus..16 de abril de 2009 às 17:00

    muito apaixonada vc,mais tenho uma pergunta se é q me permite......vc vive esses poemas,ou apenas fatos de outras pessoas,ou sao ficcticios?
    bjinhuusss...

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  3. Olá Cassandra Td certo? obrigada por visitar meu blog!
    Digamos que não existe ficção para um poeta, um poeta só existe de sua verdade, pq o poeta não pode ser fingidor...
    mas obrigada pelos elogios e continue visitando...
    Bjs

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  4. tchana do pernambuco16 de abril de 2009 às 17:13

    oi bruna,meu nome é tchana e so de pernambuco,entrei nu seu brog e li seu versso e gostei muinto,eu tamem escrevo augumas coisas,minhas amiga dis q é muinto bom,c omo eu faco pra eu faze um brog tamem?xau...bjo.....

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